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PROGRAMA DE TREINO DE FORÇA E ATLETICISMO

CRIAR RIGIDEZ LOCAL
PRODUZIR MOVIMENTO DISTAL

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DESTAQUES

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Terapia de Libertação Miofascial Autoassistida

A libertação miofascial deve ser parte integrante de uma rotina de pré ou pós-treino. Algumas considerações especiais devem ser tidas em conta dependendo da natureza e propósito da utilização desta técnica.

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Padrões de Respiração

A implementação de rotinas de treino respiratório demonstra o potencial para simular adaptações similares às constatadas pelo treino em altitude. Desta forma, o atleta é capaz lidar melhor com a fadiga e a acumulação de subprodutos metabólicos. Além disso, o treino respiratório contribui para a melhoria da contractilidade e expansão dos músculos respiratórios, da capacidade aeróbia e para a redução do stress oxidativo.

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Rotina de Flexibilidade e Mobilidade

Aprender a controlar e estabilizar, em conjunto, a caixa torácica e ancas, de forma a evitar padrões de movimentos inapropriados na coluna e, como tal, minimizar perdas energéticas. Desta forma, pretende-se rentabilizar a produção e transmissão de energia, para que o débito de força nos músculos mais distantes seja o maior possível.

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Aquecimento Dinâmico

O gatilho para ativar o sistema nervoso. Promove uma contração e relaxamento muscular mais rápidos, em músculos agonistas e antagonistas; melhorias na taxa de produção de força e tempo de reação; aumento de força e potência muscular; maior fluxo sanguíneo para os músculos ativos; etc.

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Periodização e Prescrição de Treino de Força

Dominar os padrões de movimento fundamentais melhora significativamente a colocação e controlo da respiração, permite adquirir uma postura correta e potencia a capacidade e amplitude de movimento, de forma a refinar as competências técnicas e habilidades na bicicleta. Para além disso, o cérebro torna-se mais perspicaz, adquirindo uma maior perceção no que diz respeito à localização das articulações e ao recrutamento dos músculos solicitados. Estes movimentos fundamentais, apesar de aparentemente simples, são particularmente difíceis de apreender e dominar na sua plenitude.

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DESCRIÇÃO

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Existem conceitos que são transversais e universais, que devem sempre ser tidos em consideração e respeitados quando se prescreve um plano de treino personalizado. Promove-se sempre a utilização de uma carga adequada, uma velocidade de execução ponderada, e períodos de descanso em concordância com as adaptações que pretendemos elicitar. Adotando esta metodologia e implementando este processo sistemático, podem assim ser minimizados os riscos de lesões por sobrecarga que, descuradas, se tornam crónicas.

Deve-se assegurar que as articulações estão corretamente posicionadas, deste modo garantindo que os músculos executam de forma ótima a função para a qual estão programados. Tal possibilita ao atleta adquirir uma consciência corporal e coordenação espacial mais refinadas que resultarão numa técnica mais aprimorada.

Os músculos são desenhados para executar três funções principais, de acordo com uma hierarquia alicerçada nos mecanismos de sobrevivência desenvolvidos ao longo de muitos anos de evolução. De acordo com esta hierarquia, os músculos são concebidos primariamente para proteger uma articulação. A sua função secundária é estabilizar a articulação enquanto as circundantes se movem. Por último, e somente após as cumpridas as duas primeiras funções, os músculos intervêm no movimento de uma articulação.

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